Caim, assassino de seu irmão Abel, fora amaldiçoado por Deus pelo ato banal que cometera contra o mesmo. Condenado a vagar eternamente sobre o mundo dos mortais como um vampiro alimentando-se de sangue, Caim, exausto de sua solidão eterna e de sua penitência deu origem a mais três outros vampiros de raça pura, chamados a "Segunda Geração". Esses três, por sua vez, originaram outros treze vampiros, a "Terceira Geração", que foram os fundadores dos treze clãs que dividiam-se em: Brujah, Malkavian, Nosferatu, Toreador, Tremere, Ventrue, Lasombra, Tzimisce, Assamita, Gangrel, Giovanni, Ravnos, Seguidores de Set.
Com o passar dos anos dois lords, braços direito e últimos descendentes da segunda geração de Caim ainda vivo, decidiram partir rumo a um horizonte desconhecido, em busca de um pouco de calmaria para suas desprezíveis vidas pagãs, deixando para trás toda aquela matança sanguinária que os acompanhavam há anos. Muito longe dali se depararam com um reino, localizado numa planície .
Era um reino muito encantador, cercado de cascatas e cavernas naturais, tendo em vista tão bela paisagem. Lembraram-se dos tempos de guerra, onde só o sangue dos seus inimigos e inocentes jorravam aos seus pés, nos campos de batalha enquanto ecoavam os gritos dos mutilados apavorados, sendo devorados ferozmente por corvos e animais selvagens.
Deslumbrados com aquela terra distante e bela, decidiram que ali seria o lugar ideal para recomeçar uma vida mais tranquila e manter o controle de sua sede por sangue.
Discretamente, instalaram-se e misturaram-se com os demais habitantes do reino, de forma que não se levantasse suspeita de sua verdadeira origem. Numa bela noite, vagueando cautelosamente pelo reino, deparou-se com um velho sábio que lhe disse:
“Filho sentai-vos. Sei o que procurais e desejais."
Assim, o velho sábio lhe contou a verdadeira história que havia por trás do reino belo e promissor, que estava diante dos seus olhos.
"Há muito tempo, um dos Guardiões da Ordem Universal depositou quatro jóias de imenso poder: o Rubi de Fogo, a Esmeralda da Água, o Diamante dos Ventos e a Safira da Terra. Essas jóias ficaram conhecidas como as Jóias Elementais, e quem as possuísse teria imenso poder.”
Após esse encontro inesperado e ao mesmo tempo suspeito, eles decidiram investigar e descobriram que afinal o velho não estava louco. Foi aí que seus dias de paz e calmaria chegaram ao fim, decidindo-se então em formar um verdadeiro exército de vampiros, fortes mental e fisicamente, a fim de obter o poder absoluto e imperar não só o reino, mas também o mundo.
Alguns anos se passaram ate à formação deste exército, conseguir, sequer, chegar perto das jóias, optando por deixar um, seguidor fiel como comandante desse mesmo exército e seu conselho, onde os mais antigos ocuparam seus respectivos cargos, divididos pelos seus conhecimentos em combates e experiências com seus dons e diciplinas.
Nesta época alianças foram realizadas, nomeadamente com seres do mal, para o fortalecimento geral da raça. Quando a guerra, enfim, estourou, a Camarilla já estava presente em peso, prontos para dominar e submeter às suas ordens todos aqueles que os opõem.
A guerra vai ser sangrenta.
* - PRÍNCIPE :
É a voz da Camarilla na cidade em que governa. Em teoria, ele é mais um magistrado ou inspetor do que um governante absoluto, alguém que mantém a paz e faz as leis e capaz de manter a cidade em ordem e protegido de invasões. Se um príncipe se mostrar incapaz de manter a segurança de uma cidade contra incursões, ele pode ser forçado pelos demais membros a abdicar. Um príncipe só consegue governar enquanto impõe ordem com eficiência, seus súditos estejam suficientemente assustados e os anciões o apóiem. Se qualquer um desses fatores desaparecer seu reinado chegará ao fim. Os príncipes desfrutam de uma grande quantidade de poder, como criar progênie livremente enquanto os outros vampiros precisam buscar sua permissão para fazê-lo, pode estender o seu poder em que entra em seu domínio e pode punir seus inimigos ao invocar uma caçada de sangue. Muitos Elísios debatem se as vantagens do posto excedem ou não o fardo do emprego, mas a maioria dos Membros parece achar que sim, promovendo, em todas as cidades, uma luta interminável pela ascensão ao trono. Dentro do seu domínio ele detém o poder de vida e morte, ou criação e destruição e usa este poder conforme deseja.
* - SENESCHAL
O Príncipe pode governar a cidade, mas é o Senescal que a mantém funcionando noite após noite. Todos que desejam falar com o Príncipe precisam primeiro convencer o senescal da urgência do assunto: ele é o zelador das chaves que levam à presença do Príncipe. É o escolhido para ser o assistente pessoal do príncipe e que pode, a qualquer momento, ter que tomar o lugar do príncipe caso ele deixe a cidade a negócio, abdique, ou seja, assassinado. O príncipe tem a autoridade de escolher o seu senescal (isso se caso ele não seja visto como um fraco ou não for apreciado, sendo escolhido assim pela primigênie) já que o nomeado se encontra em uma posição delicado. O trabalho pode ser completamente ingrato, não apresentando recompensas proporcionais ao tédio e ao perigo. Um senescal pode ser usado como secretário, informante, príncipe pro tem, conselheiro, observador, embaixador ou contato com qualquer novo Membro que esteja entrando na cidade. Mas vários Senescais já se aproveitaram de sua posição, usando-a para se tornar um dos mais bem informados Membros da cidade, ultrapassando até mesmo as harpias. A seleção de um senescal obedece a diversos critérios, variando de príncipe para príncipe e primigênie para primigênie. Alguns preferem a sociabilidade à confiança, enquanto outros consideram a independência e o bom senso como qualidades ideais. Poucas Primigênies permitem que o senescal seja do mesmo clã que o príncipe, encarando isso como um convite ao desastre na forma de favoritismo. Publicamente servil mas nunca covarde, ele controla partes da cidade, que nem mesmo o seu mestre suspeita.
* - PRIMIGÊNIE
A assembléia de anciões da cidade. Esse conselho funciona como um corpo legislativo de uma cidade, um representante das opiniões dos vários clãs com relação à administração da cidade. A primigênie pode possuir muito poder, Não importa se esse poder lhe é ou não concedido. É o seu apoio que confirma a permanência de um vampiro como príncipe ou o sentencia a transformar-se em comida de vermes. Se desejar, a primigênie pode depor um príncipe por meio de sua obstinação ou voto de falta de confiança ou assegurar-lhe um longo reinado por meio de seu poderoso apoio Mas o conselho também pode vir a se tornar o corpo governante de uma cidade enquanto mantém o príncipe ocupado. Por outro lado, quando um determinado príncipe é mais poderoso, insano ou despótico o que a maioria, o conselho atua como testa-de-ferro.
* - JUSTICAR
Esses seis poderosos vampiros são nomeados pelo Círculo Interno para serem seus olhos, ouvidos, mãos e ocasionalmente os punhos. A nomeação é um processo longo e desgastante, onde muitas vezes o candidato é ignorado ou manipulado pelo Círculo Interno. Os justicares desfrutam de um poder imenso sobre a sociedade dos Membros e de toda a Camarilla, com exceção do Círculo Interno. Têm o poder de julgar as questões que envolvem as tradições; podem convocar um conclave a qualquer momento, seja para declarar uma decisão ou com intuito de tomar decisões conjuntas sobre a política da seita. Respeitados com reverência e temor, nenhum membro ousaria negar a ajudá-los. Quando um justicar chega a uma cidade, já é tarde demais - o caos já tomou conta e é hora de começar a limpeza.
* - XERIFFE
O pior pesadelo de qualquer anarquista e melhor amigo da Primigênie, é o responsável pela manutenção das leis de uma cidade cumprindo seu trabalho com punho firme dentro de uma luva de veludo bastante usada - nas noites de hoje, os anarquistas e desordeiros só entendem uma coisa: a força bruta. Atua como um "executor" do príncipe, realizando trabalhos que abrangem desde levar os ofensores à corte até marcar ordem nas ruas e ocasionalmente expulsar encrenqueiros do Elísio. Durante uma guerra, o xerife normalmente é chamado para atuar como comandante da forças, conduzindo ataques e coordenando o bélico da luta. Os xerifes provêm, normalmente, dentre os Brujah e os Gangrel, não impedindo de ser outros clãs. Um dos maiores deveres do posto é ficar atento às infrações da Máscara, demonstrando juntamente com inteligência além de força muscular. A nomeação no geral exige a aprovação de um príncipe.
* - ARCONTE
Os lacaios dos Justicares, estabelecidos para atuar em seu nome e trabalhando para alcançar quaisquer que sejam seus propósitos e necessidades. Simplificando, ele é capaz de assegurar que a sua presença seja sentida. Os Arcontes costumam ser escolhido dentre ou nas fileiras dos Ancillae e "jovens" anciões da Camarilla que se demonstraram promissores ou escolherem a sua equipe quando são nomeados. Os justicares freqüentemente escolhem Arcontes levando em consideração a sua percepção particular em um certo assunto, suas perícias ou sua compreensão da política. O mandato dos Membros nomeados para o posto se estende até quando seus patrões desejarem mantê-los. Os justicares freqüentemente precisam de vigias e empregados sutis em cidades problemáticas. Os Arcontes não estão tão distantes das não-vidas típica dos Membros como estão seus superiores. A maioria é capaz de se instalar nos negócios da cidade sem atrair muita atenção e ganhar a confiança dos demais. Deve sempre estar sobre atenção fatal de um Justicar, a notar algum erro e levar a sua destruição formada pelo medo.
* - HARPÍA
São as traficantes de fofocas, moinho de rumores e fonte de status. Juntamente com um bando de outras, a harpia pbserva de dentro do Elísio, pronta para conferir felicidade ou uma malícia venenosa com apenas uma palavra. Elas são as palavras que chegam aos ouvidos errados, aquelas pessoas que podem tornar a sua não-vida miserável só porque usou uma gravata feia ou retrucar um insulto. Uma pessoa que se encontra na lista dos alvos das harpias, freqüentemente acaba sendo banida de todas as principais reuniões sociais. Descortesia, grosseria, falar fora de hora, demonstrar desrespeito ou estupidez descarada... Tudo isso pode transformar um vampiro centro de atenção das harpias. As harpias raramente são nomeadas. Aquelas que dispõe das habilidades sociais necessárias fizeram parte da elite social durante toda a vida, tendo atuado como fofoqueiras famosas, diletantes e socialites. A maioria tende a ser dos clãs Toreador e Ventrue, mas sabe-se de que alguns anciões Brujah e Malkavianos ligeiramente lúcidos que ocuparam o posto. Todos cortejam o seu favor, principalmente aquelas que as desprezam.
* - ALGOZ
Alguns príncipes concedem ao algoz o direito da destruição para agilizar o processo de purgação, outros exigem que eles levem suas "capturas" noturnas para serem julgadas num Elísio. Mas nem todos os príncipes fazem uso do algoz por considerarem o posto perigoso e desnecessário. Muitos xerifes vêem o algoz como uma ameaça ao seu poder, como alguém que tomará conta dos problemas que ocupam um termo importante que deveria ser gasto em um número interminável de outros assuntos, como incursões do Sabá ou caçadores persistentes. Muitos poucos membros se sentem à vontade quando estão perto do algoz local, sendo que até mesmo os príncipes mantêm seus exterminadores contratados à distância, fazendo-os se tornarem amargos e isolados e trocando os Elísios por noites de trabalhos. Sempre acompanhado de reforços de reforços, tem a autorização do Principe para impr açgumas das Tradições de forma letal. Odiado ou temido por aqueles que têm algo a esconder (como ele mesmo), o algoz é um dos mais desprezados Membros da cidade. O fato dele amar o seu trabalho é, portanto, um conforto muito grande para ele.
* - ANCILLAE
Vampiros relativamente jovens que provaram seu devido valor. São os lacaios dos Membros mais poderosos, mas serão também os futuros anciões. por estar entre os Anciões e os Neófitos, estes Membros possui respeito e poder crescente, mas ainda falta idade e experiência em sua jornada Noturna.
* - NEÓFITOS
Variando entre os recentes mordidos até membros negligentes de aproximadamente 100 anos. Marcados pelo estigma de ainda não terem provado o gosto doce de um sangue puro, e provado seus valores aos membros mais velhos, seus anciões, assim a procura de acomapanharem os jovens Ancillaes a se afeiçoar a vida noturna e a caça de sua 1º presa, assim provando seu valor e a aguardar a aprovação do Príncipe para se tornar realmente um vampiro.
A MÁSCARA
A idéia central de Vampiro: A Máscara é que o jogador interprete um vampiro recém-criado, tentando sobreviver aos seus primeiros anos como um morto-vivo. O terror psicológico é muito importante para uma trama de "Vampiro", principalmente no que se refere ao aspecto de o personagem ir aos poucos se tornando um monstro, perdendo as características que o tornavam humano conforme se vê obrigado a se alimentar (e, por vezes, matar) seus antigos companheiros mortais. Assim sendo, o tema central do jogo não são batalhas nem guerras, mas sim como manter a sua "humanidade".
As lendas dos vampiros de "a Máscara" sugerem que o progenitor de todos os mortos-vivos foi Caim, o assassino bíblico de seu irmão, Abel, que teria sido amaldiçoado por Deus e condenado a caminhar eternamente sobre o mundo na forma de um vampiro condenado a beber sangue. Por solidão, Caim teria criado três outros vampiros, a chamada "Segunda Geração". Esses três, por sua vez, originaram outros 13 vampiros, a "Terceira Geração", que foram os fundadores dos 13 clãs.
Organização Vampírica
Para fundamentar o clima do jogo, supõe-se que os vampiros modernos "vivem" em meio a uma complexa sociedade de mortos-vivos. Os vampiros referem-se a si mesmo pelo eufemismo "Membros" (no original, "Kindred"), não utilizado normalmente por membros da Camarila, em oposição aos mortais, o "Rebanho" ("Kine"). Eles se organizam em seitas, que fazem o papel de nações, e em clãs, que funcionam como grupos familiares, compartilhando características passadas através do sangue, de vampiro para vampiro. Fora seitas e clãs, um terceiro nível de organização são as linhagens, pequenos desmebramentos dos clãs que unem vampiros consanguíneos, com maior entrosamento familiar entre si que com o resto do clã do qual se originaram.
Seitas
As seitas são a versão vampírica de nações, grupos de mortos-vivos ligados por uma ideologia comum. As principais seita descritas no jogo são:
A Camarilla
A Camarilla considerada a maior seita, embora isso seja discutível, a Camarilla é o padrão pelo qual os jogadores geralmente criam seus personagens. Altamente hierarquizada, quase a um nível feudal, a Camarilla prega que a ordem rígida e a convivência pacífica com os mortais é a única forma de proteger os Membros de uma nova Inquisição, como a que exterminou boa parte da população vampírica européia durante a Idade Média.
O Sabá
Sabá: Arqui-inimiga da Camarilla e quase equiparada a ela em números, a seita conhecida como Sabá é tida como sanguinária e desumana. Os sabás pregam que os mortais não devem ser temidos ou respeitados, e sim devorados como os seres inferiores que são. O Sabá não respeita a Lei da Máscara, embora não cante aos quatro ventos sua verdadeira natureza. Os sabá são fanáticos que fundaram uma verdadeira religião em torno do mítico Pai dos Vampiros, Caim. Eles desprezam o nome "Membros", referindo-se aos mortos-vivos pelo termo "Cainitas"(Originado de Caim).
O Sabá é uma organização composta somente por vampiros. Ele é Similar a Camarilla, em muitos aspectos, mas possui algumas diferenças específicas. O Sabá é menor que a Camarilla. Suas doutrinas são incomparavelmente mais políticas e militaristas. O Sabá está também ativamente em conflitos e guerras constantes contra a Camarilla. O Sabá possui clãs como os da Camarilla, mas são chamados de clãs anti-tribo. Os clãs do Sabá são: Lasombra, Tzimisce, Assamitas anti-tribo, Brujah anti-tribo, Gangrel anti-tribo, Malkavianos anti-tribo, Nosferatus anti-tribo, Panders, Ravnos anti-tribo, Serpentes da luz anti-tribo, Toreador anti-tribo, Tremere anti-tribo e Ventrue anti-tribo.
Os Independentes
Anarquistas: Muitos não consideram os Anarquistas uma verdadeira seita, mas sim um desmembramento radical da Camarilla. Porém, os Anarquistas aderem a um conjunto de crenças bem distinto da Camarilla, e também exerce uma considerável dose de poder político no mundo noturno dos vampiros, podendo ser tratado como seita. Os Anarquistas, basicamente, acreditam na igualdade de direitos e deveres para todos os Membros, acreditando que os vampiros devem levar suas "vidas" da forma que desejarem, contanto que não interfiram na liberdade alheia.
Embora os objetivos e crenças dos Anarquistas pareçam justos e razoáveis, eles são extremamente difíceis de serem aplicadas no mundo opressor e miserável de "a Máscara", sendo que a maioria dos outros Membros vê os Anarquistas como idealistas ingênuos. Por essa mesma razão, nenhum clã aderiu formalmente à seita. Seu contingente é formado por vampiros originários de todos os 13 clãs, notavelmente os Brujah, os Gangrel e os Toreador. Apesar de serem a menor das seitas em números absolutos, os Anarquistas contam com alguns dos pensadores vampíricos mais brilhantes de todos os tempos entre os seus. Os Anarquistas enxergam a Camarilla como um bando de tiranos opressores servidos por uma massa ignorante de escravos, presos a um sistema feudal e ultrapassado. O Sabá é visto como um grupo perigoso de fanáticos intolerantes, tão prisioneiros de sua própria ideologia religiosa quanto a Camarilla é de sua ideologia política.
Existem também os Chamados Clãs Independentes, que são os clãs que não tem oficialmente nenhum vínculo com as seitas citadas acima, embora no nível individual, não sejam totalmente impossíveis tais alianças. São cinco os Clãs Independentes: Assamitas, Seguidores de Set, Ravnos, Giovanni, Gangrel.
Além dessas, uma outra "seita", numa concepção bem abrangente do termo, são os Kuei-Jin, correlatos orientais dos vampiros, originários da China, Japão e Coréia, principalmente. Os Kuei-Jin, porém, apesar de compartilharem algumas (poucas) características com os Membros ocidentais, não são vampiros, e sim uma raça completamente distinta de seres sobrenaturais. Os vampiros do ocidente temem os Kuei-Jin sobre todas as coisas devido a seus estranhos e vastos poderes. Por sua vez, os Kuei-Jin enxergam os vampiros como seres repugnantes e imperfeitos, praticamente crianças se comparados aos sábios e antigos mortos-vivos orientais.
NOTA S.E.: Alguns termos de Vampiro – A Máscara, para quem não conhece, são de difícil entendimento. Portanto, inserimos abaixo um pequeno dicionário de termos usados constantemente nesse RPG.
A Besta: Os impulsos odiosos que levam um vampiro a tornar-se um monstro. O impulso ao Frenesi.
Abraço: Uma mordida. O processo para tornar um humano num vampiro.
Anarquista: Membro rebelde que rejeita a autoridade dos anciões.
Ancião: Vampiro antigo, com mais de 300 anos.
Antidiluviano: Um dos treze membros da terceira geração; Netos de Caim. Cada um fundou um clã.
Arcontes: Guerreiros poderosos da Camarilla encarregados de impor a Máscara e as tradições.
Caim: O primeiro filho de Adão e Eva. Acredita-se que seja o primeiro vampiro.
Cainita: Um vampiro, normalmente muito antigo.
Caitiff: Membro sem clã; desgarrado.
Camarilla: Um conclave global de sete clãs e membros livres. Criado para impor a Máscara.
Clã: Um grupo de vampiros que descendem de um antidiluviano em particular.
Frenesi: O estado de desejo descontrolado por sangue. A besta liberada.
Gehenna: O Armagedom dos membros, quando os antidiluvianos irão despertar para consumir seus jovens.
Golconda: A salvação vampírica, em que o vampiro é liberto do desejo por sangue e das necessidades da Besta.
Inquisição: A guerra que os humanos travaram contra os vampiros nos séculos XIII, XIV e XV.
Justicares: Representantes da Camarilla encarregados de fazer cumprir as leis.
Jyhad: Os jogos que os antidiluvianos realizam. A Jyhad exprime-se através da Guerra Anarquista, a opressão dos neófitos pelos anciões e a Guerra do Sabá contra a Camarilla.
Laço de sangue: (Juramento de sangue) Um ritual místico para um membro dominar a vontade do outro.
Máscara: O esforço para ocultar os membros do mundo dos mortais.
Membros: Vampiros.
Neófito (Criança da Noite, Filho, Neófito, Filhote): Vampiro jovem, abraçado recentemente.
Príncipe: O governante vampírico de uma cidade.
Rebanho: Os mortais.
Senhor ou Senhora: Pai e criador de um vampiro.
Livros para lerem:
== Vampiro A Mascara
É a voz da Camarilla na cidade em que governa. Em teoria, ele é mais um magistrado ou inspetor do que um governante absoluto, alguém que mantém a paz e faz as leis e capaz de manter a cidade em ordem e protegido de invasões. Se um príncipe se mostrar incapaz de manter a segurança de uma cidade contra incursões, ele pode ser forçado pelos demais membros a abdicar. Um príncipe só consegue governar enquanto impõe ordem com eficiência, seus súditos estejam suficientemente assustados e os anciões o apóiem. Se qualquer um desses fatores desaparecer seu reinado chegará ao fim. Os príncipes desfrutam de uma grande quantidade de poder, como criar progênie livremente enquanto os outros vampiros precisam buscar sua permissão para fazê-lo, pode estender o seu poder em que entra em seu domínio e pode punir seus inimigos ao invocar uma caçada de sangue. Muitos Elísios debatem se as vantagens do posto excedem ou não o fardo do emprego, mas a maioria dos Membros parece achar que sim, promovendo, em todas as cidades, uma luta interminável pela ascensão ao trono. Dentro do seu domínio ele detém o poder de vida e morte, ou criação e destruição e usa este poder conforme deseja.
* - SENESCHAL
O Príncipe pode governar a cidade, mas é o Senescal que a mantém funcionando noite após noite. Todos que desejam falar com o Príncipe precisam primeiro convencer o senescal da urgência do assunto: ele é o zelador das chaves que levam à presença do Príncipe. É o escolhido para ser o assistente pessoal do príncipe e que pode, a qualquer momento, ter que tomar o lugar do príncipe caso ele deixe a cidade a negócio, abdique, ou seja, assassinado. O príncipe tem a autoridade de escolher o seu senescal (isso se caso ele não seja visto como um fraco ou não for apreciado, sendo escolhido assim pela primigênie) já que o nomeado se encontra em uma posição delicado. O trabalho pode ser completamente ingrato, não apresentando recompensas proporcionais ao tédio e ao perigo. Um senescal pode ser usado como secretário, informante, príncipe pro tem, conselheiro, observador, embaixador ou contato com qualquer novo Membro que esteja entrando na cidade. Mas vários Senescais já se aproveitaram de sua posição, usando-a para se tornar um dos mais bem informados Membros da cidade, ultrapassando até mesmo as harpias. A seleção de um senescal obedece a diversos critérios, variando de príncipe para príncipe e primigênie para primigênie. Alguns preferem a sociabilidade à confiança, enquanto outros consideram a independência e o bom senso como qualidades ideais. Poucas Primigênies permitem que o senescal seja do mesmo clã que o príncipe, encarando isso como um convite ao desastre na forma de favoritismo. Publicamente servil mas nunca covarde, ele controla partes da cidade, que nem mesmo o seu mestre suspeita.
* - PRIMIGÊNIE
A assembléia de anciões da cidade. Esse conselho funciona como um corpo legislativo de uma cidade, um representante das opiniões dos vários clãs com relação à administração da cidade. A primigênie pode possuir muito poder, Não importa se esse poder lhe é ou não concedido. É o seu apoio que confirma a permanência de um vampiro como príncipe ou o sentencia a transformar-se em comida de vermes. Se desejar, a primigênie pode depor um príncipe por meio de sua obstinação ou voto de falta de confiança ou assegurar-lhe um longo reinado por meio de seu poderoso apoio Mas o conselho também pode vir a se tornar o corpo governante de uma cidade enquanto mantém o príncipe ocupado. Por outro lado, quando um determinado príncipe é mais poderoso, insano ou despótico o que a maioria, o conselho atua como testa-de-ferro.
* - JUSTICAR
Esses seis poderosos vampiros são nomeados pelo Círculo Interno para serem seus olhos, ouvidos, mãos e ocasionalmente os punhos. A nomeação é um processo longo e desgastante, onde muitas vezes o candidato é ignorado ou manipulado pelo Círculo Interno. Os justicares desfrutam de um poder imenso sobre a sociedade dos Membros e de toda a Camarilla, com exceção do Círculo Interno. Têm o poder de julgar as questões que envolvem as tradições; podem convocar um conclave a qualquer momento, seja para declarar uma decisão ou com intuito de tomar decisões conjuntas sobre a política da seita. Respeitados com reverência e temor, nenhum membro ousaria negar a ajudá-los. Quando um justicar chega a uma cidade, já é tarde demais - o caos já tomou conta e é hora de começar a limpeza.
* - XERIFFE
O pior pesadelo de qualquer anarquista e melhor amigo da Primigênie, é o responsável pela manutenção das leis de uma cidade cumprindo seu trabalho com punho firme dentro de uma luva de veludo bastante usada - nas noites de hoje, os anarquistas e desordeiros só entendem uma coisa: a força bruta. Atua como um "executor" do príncipe, realizando trabalhos que abrangem desde levar os ofensores à corte até marcar ordem nas ruas e ocasionalmente expulsar encrenqueiros do Elísio. Durante uma guerra, o xerife normalmente é chamado para atuar como comandante da forças, conduzindo ataques e coordenando o bélico da luta. Os xerifes provêm, normalmente, dentre os Brujah e os Gangrel, não impedindo de ser outros clãs. Um dos maiores deveres do posto é ficar atento às infrações da Máscara, demonstrando juntamente com inteligência além de força muscular. A nomeação no geral exige a aprovação de um príncipe.
* - ARCONTE
Os lacaios dos Justicares, estabelecidos para atuar em seu nome e trabalhando para alcançar quaisquer que sejam seus propósitos e necessidades. Simplificando, ele é capaz de assegurar que a sua presença seja sentida. Os Arcontes costumam ser escolhido dentre ou nas fileiras dos Ancillae e "jovens" anciões da Camarilla que se demonstraram promissores ou escolherem a sua equipe quando são nomeados. Os justicares freqüentemente escolhem Arcontes levando em consideração a sua percepção particular em um certo assunto, suas perícias ou sua compreensão da política. O mandato dos Membros nomeados para o posto se estende até quando seus patrões desejarem mantê-los. Os justicares freqüentemente precisam de vigias e empregados sutis em cidades problemáticas. Os Arcontes não estão tão distantes das não-vidas típica dos Membros como estão seus superiores. A maioria é capaz de se instalar nos negócios da cidade sem atrair muita atenção e ganhar a confiança dos demais. Deve sempre estar sobre atenção fatal de um Justicar, a notar algum erro e levar a sua destruição formada pelo medo.
* - HARPÍA
São as traficantes de fofocas, moinho de rumores e fonte de status. Juntamente com um bando de outras, a harpia pbserva de dentro do Elísio, pronta para conferir felicidade ou uma malícia venenosa com apenas uma palavra. Elas são as palavras que chegam aos ouvidos errados, aquelas pessoas que podem tornar a sua não-vida miserável só porque usou uma gravata feia ou retrucar um insulto. Uma pessoa que se encontra na lista dos alvos das harpias, freqüentemente acaba sendo banida de todas as principais reuniões sociais. Descortesia, grosseria, falar fora de hora, demonstrar desrespeito ou estupidez descarada... Tudo isso pode transformar um vampiro centro de atenção das harpias. As harpias raramente são nomeadas. Aquelas que dispõe das habilidades sociais necessárias fizeram parte da elite social durante toda a vida, tendo atuado como fofoqueiras famosas, diletantes e socialites. A maioria tende a ser dos clãs Toreador e Ventrue, mas sabe-se de que alguns anciões Brujah e Malkavianos ligeiramente lúcidos que ocuparam o posto. Todos cortejam o seu favor, principalmente aquelas que as desprezam.
* - ALGOZ
Alguns príncipes concedem ao algoz o direito da destruição para agilizar o processo de purgação, outros exigem que eles levem suas "capturas" noturnas para serem julgadas num Elísio. Mas nem todos os príncipes fazem uso do algoz por considerarem o posto perigoso e desnecessário. Muitos xerifes vêem o algoz como uma ameaça ao seu poder, como alguém que tomará conta dos problemas que ocupam um termo importante que deveria ser gasto em um número interminável de outros assuntos, como incursões do Sabá ou caçadores persistentes. Muitos poucos membros se sentem à vontade quando estão perto do algoz local, sendo que até mesmo os príncipes mantêm seus exterminadores contratados à distância, fazendo-os se tornarem amargos e isolados e trocando os Elísios por noites de trabalhos. Sempre acompanhado de reforços de reforços, tem a autorização do Principe para impr açgumas das Tradições de forma letal. Odiado ou temido por aqueles que têm algo a esconder (como ele mesmo), o algoz é um dos mais desprezados Membros da cidade. O fato dele amar o seu trabalho é, portanto, um conforto muito grande para ele.
* - ANCILLAE
Vampiros relativamente jovens que provaram seu devido valor. São os lacaios dos Membros mais poderosos, mas serão também os futuros anciões. por estar entre os Anciões e os Neófitos, estes Membros possui respeito e poder crescente, mas ainda falta idade e experiência em sua jornada Noturna.
* - NEÓFITOS
Variando entre os recentes mordidos até membros negligentes de aproximadamente 100 anos. Marcados pelo estigma de ainda não terem provado o gosto doce de um sangue puro, e provado seus valores aos membros mais velhos, seus anciões, assim a procura de acomapanharem os jovens Ancillaes a se afeiçoar a vida noturna e a caça de sua 1º presa, assim provando seu valor e a aguardar a aprovação do Príncipe para se tornar realmente um vampiro.
A MÁSCARA
A idéia central de Vampiro: A Máscara é que o jogador interprete um vampiro recém-criado, tentando sobreviver aos seus primeiros anos como um morto-vivo. O terror psicológico é muito importante para uma trama de "Vampiro", principalmente no que se refere ao aspecto de o personagem ir aos poucos se tornando um monstro, perdendo as características que o tornavam humano conforme se vê obrigado a se alimentar (e, por vezes, matar) seus antigos companheiros mortais. Assim sendo, o tema central do jogo não são batalhas nem guerras, mas sim como manter a sua "humanidade".
As lendas dos vampiros de "a Máscara" sugerem que o progenitor de todos os mortos-vivos foi Caim, o assassino bíblico de seu irmão, Abel, que teria sido amaldiçoado por Deus e condenado a caminhar eternamente sobre o mundo na forma de um vampiro condenado a beber sangue. Por solidão, Caim teria criado três outros vampiros, a chamada "Segunda Geração". Esses três, por sua vez, originaram outros 13 vampiros, a "Terceira Geração", que foram os fundadores dos 13 clãs.
Organização Vampírica
Para fundamentar o clima do jogo, supõe-se que os vampiros modernos "vivem" em meio a uma complexa sociedade de mortos-vivos. Os vampiros referem-se a si mesmo pelo eufemismo "Membros" (no original, "Kindred"), não utilizado normalmente por membros da Camarila, em oposição aos mortais, o "Rebanho" ("Kine"). Eles se organizam em seitas, que fazem o papel de nações, e em clãs, que funcionam como grupos familiares, compartilhando características passadas através do sangue, de vampiro para vampiro. Fora seitas e clãs, um terceiro nível de organização são as linhagens, pequenos desmebramentos dos clãs que unem vampiros consanguíneos, com maior entrosamento familiar entre si que com o resto do clã do qual se originaram.
Seitas
As seitas são a versão vampírica de nações, grupos de mortos-vivos ligados por uma ideologia comum. As principais seita descritas no jogo são:
A Camarilla
A Camarilla considerada a maior seita, embora isso seja discutível, a Camarilla é o padrão pelo qual os jogadores geralmente criam seus personagens. Altamente hierarquizada, quase a um nível feudal, a Camarilla prega que a ordem rígida e a convivência pacífica com os mortais é a única forma de proteger os Membros de uma nova Inquisição, como a que exterminou boa parte da população vampírica européia durante a Idade Média.
O Sabá
Sabá: Arqui-inimiga da Camarilla e quase equiparada a ela em números, a seita conhecida como Sabá é tida como sanguinária e desumana. Os sabás pregam que os mortais não devem ser temidos ou respeitados, e sim devorados como os seres inferiores que são. O Sabá não respeita a Lei da Máscara, embora não cante aos quatro ventos sua verdadeira natureza. Os sabá são fanáticos que fundaram uma verdadeira religião em torno do mítico Pai dos Vampiros, Caim. Eles desprezam o nome "Membros", referindo-se aos mortos-vivos pelo termo "Cainitas"(Originado de Caim).
O Sabá é uma organização composta somente por vampiros. Ele é Similar a Camarilla, em muitos aspectos, mas possui algumas diferenças específicas. O Sabá é menor que a Camarilla. Suas doutrinas são incomparavelmente mais políticas e militaristas. O Sabá está também ativamente em conflitos e guerras constantes contra a Camarilla. O Sabá possui clãs como os da Camarilla, mas são chamados de clãs anti-tribo. Os clãs do Sabá são: Lasombra, Tzimisce, Assamitas anti-tribo, Brujah anti-tribo, Gangrel anti-tribo, Malkavianos anti-tribo, Nosferatus anti-tribo, Panders, Ravnos anti-tribo, Serpentes da luz anti-tribo, Toreador anti-tribo, Tremere anti-tribo e Ventrue anti-tribo.
Os Independentes
Anarquistas: Muitos não consideram os Anarquistas uma verdadeira seita, mas sim um desmembramento radical da Camarilla. Porém, os Anarquistas aderem a um conjunto de crenças bem distinto da Camarilla, e também exerce uma considerável dose de poder político no mundo noturno dos vampiros, podendo ser tratado como seita. Os Anarquistas, basicamente, acreditam na igualdade de direitos e deveres para todos os Membros, acreditando que os vampiros devem levar suas "vidas" da forma que desejarem, contanto que não interfiram na liberdade alheia.
Embora os objetivos e crenças dos Anarquistas pareçam justos e razoáveis, eles são extremamente difíceis de serem aplicadas no mundo opressor e miserável de "a Máscara", sendo que a maioria dos outros Membros vê os Anarquistas como idealistas ingênuos. Por essa mesma razão, nenhum clã aderiu formalmente à seita. Seu contingente é formado por vampiros originários de todos os 13 clãs, notavelmente os Brujah, os Gangrel e os Toreador. Apesar de serem a menor das seitas em números absolutos, os Anarquistas contam com alguns dos pensadores vampíricos mais brilhantes de todos os tempos entre os seus. Os Anarquistas enxergam a Camarilla como um bando de tiranos opressores servidos por uma massa ignorante de escravos, presos a um sistema feudal e ultrapassado. O Sabá é visto como um grupo perigoso de fanáticos intolerantes, tão prisioneiros de sua própria ideologia religiosa quanto a Camarilla é de sua ideologia política.
Existem também os Chamados Clãs Independentes, que são os clãs que não tem oficialmente nenhum vínculo com as seitas citadas acima, embora no nível individual, não sejam totalmente impossíveis tais alianças. São cinco os Clãs Independentes: Assamitas, Seguidores de Set, Ravnos, Giovanni, Gangrel.
Além dessas, uma outra "seita", numa concepção bem abrangente do termo, são os Kuei-Jin, correlatos orientais dos vampiros, originários da China, Japão e Coréia, principalmente. Os Kuei-Jin, porém, apesar de compartilharem algumas (poucas) características com os Membros ocidentais, não são vampiros, e sim uma raça completamente distinta de seres sobrenaturais. Os vampiros do ocidente temem os Kuei-Jin sobre todas as coisas devido a seus estranhos e vastos poderes. Por sua vez, os Kuei-Jin enxergam os vampiros como seres repugnantes e imperfeitos, praticamente crianças se comparados aos sábios e antigos mortos-vivos orientais.
NOTA S.E.: Alguns termos de Vampiro – A Máscara, para quem não conhece, são de difícil entendimento. Portanto, inserimos abaixo um pequeno dicionário de termos usados constantemente nesse RPG.
A Besta: Os impulsos odiosos que levam um vampiro a tornar-se um monstro. O impulso ao Frenesi.
Abraço: Uma mordida. O processo para tornar um humano num vampiro.
Anarquista: Membro rebelde que rejeita a autoridade dos anciões.
Ancião: Vampiro antigo, com mais de 300 anos.
Antidiluviano: Um dos treze membros da terceira geração; Netos de Caim. Cada um fundou um clã.
Arcontes: Guerreiros poderosos da Camarilla encarregados de impor a Máscara e as tradições.
Caim: O primeiro filho de Adão e Eva. Acredita-se que seja o primeiro vampiro.
Cainita: Um vampiro, normalmente muito antigo.
Caitiff: Membro sem clã; desgarrado.
Camarilla: Um conclave global de sete clãs e membros livres. Criado para impor a Máscara.
Clã: Um grupo de vampiros que descendem de um antidiluviano em particular.
Frenesi: O estado de desejo descontrolado por sangue. A besta liberada.
Gehenna: O Armagedom dos membros, quando os antidiluvianos irão despertar para consumir seus jovens.
Golconda: A salvação vampírica, em que o vampiro é liberto do desejo por sangue e das necessidades da Besta.
Inquisição: A guerra que os humanos travaram contra os vampiros nos séculos XIII, XIV e XV.
Justicares: Representantes da Camarilla encarregados de fazer cumprir as leis.
Jyhad: Os jogos que os antidiluvianos realizam. A Jyhad exprime-se através da Guerra Anarquista, a opressão dos neófitos pelos anciões e a Guerra do Sabá contra a Camarilla.
Laço de sangue: (Juramento de sangue) Um ritual místico para um membro dominar a vontade do outro.
Máscara: O esforço para ocultar os membros do mundo dos mortais.
Membros: Vampiros.
Neófito (Criança da Noite, Filho, Neófito, Filhote): Vampiro jovem, abraçado recentemente.
Príncipe: O governante vampírico de uma cidade.
Rebanho: Os mortais.
Senhor ou Senhora: Pai e criador de um vampiro.
Livros para lerem:
== Vampiro A Mascara
==Trevas